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bingo where to play,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Hindutva é a forma predominante de nacionalismo hindu na Índia. Como ideologia política, o termo Hindutva foi articulado por Vinayak Damodar Savarkar em 1923. O movimento Hindutva foi descrito como uma variante de "extrema direita" e como "quase fascista no sentido clássico", aderindo a um conceito de maioria homogeneizada e hegemonia cultural. Alguns analistas contestam o rótulo de "fascista" e sugerem que Hindutva é uma forma extrema de " conservadorismo " ou "absolutismo étnico". É defendido pela organização voluntária nacionalista hindu Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), Vishva Hindu Parishad (VHP), Bharatiya Janata Party (BJP) e outras organizações em um ecossistema chamado Sangh Parivar.,A última faixa do álbum é do Império Serrano. Interpretado por Ito Melodia, o samba homenageia o cantor e compositor Arlindo Cruz. Arlindinho, filho de Arlindo, e Sombrinha, compositor do samba e parceiro musical de Arlindo, participam do início da gravação. A letra da obra foi desenvolvida formando um acróstico, no qual as primeiras letras de cada verso, lidas verticalmente, resultam no nome completo do homenageado: Arlindo Domingos da Cruz Filho. Os primeiros versos do samba fazem referência ao partido alto, estilo de samba praticado por Arlindo, e ao cantor e compositor Candeia, padrinho musical de Arlindo. Em 1975, o jovem Arlindo Cruz participou como cavaquinista da gravação do disco "Samba de Roda", de Candeia. O trecho também cita a composição "Sambista Perfeito", que deu nome ao álbum de Arlindo lançado em 2007 ("Acorde partideiro sem igual, nascia então, um samba do seu jeito / Reluz feito Candeia, imortal, o compositor, sambista perfeito"). Em seguida, o samba lembra que Arlindo cresceu como músico e compositor nos pagodes da quadra do Cacique de Ramos, onde foi formado o grupo Fundo de Quintal, do qual ele fez parte. O samba também cita a música "Lição de Malandragem", primeira composição de Arlindo a ser gravada, e o dueto com Sombrinha, que rendeu cinco álbuns ("Levada de tantan, banjo e repique, poesia de um Cacique, malandragem deu lição / Inspiração de ventre ancestral, o dueto, a patente vem do fundo do quintal"). A estrofe encerra listando lugares cantados por Arlindo, com referência a duas músicas suas, "Meu Nome É Favela" e "Meu Lugar" ("Na boêmia, no subúrbio, na viela... O seu nome é favela: Madureira"). No primeiro refrão do samba, em alusão a religiosidade de Arlindo e sua devoção a Xangô, o orixá da justiça, "Dagô" é um pedido de licença em iorubá; e "Obá Kaô" é a saudação a Xangô ("Dagô, dagô, saravá, Obá kaô / O brado que traz justiça, faz a vida recompor"). A segunda estrofe começa se referindo às mensagens de esperança dos sambas de Arlindo, dois deles citados no trecho: "Fim da Tristeza" e "O Show Tem que Continuar". Em seguida, a letra se dirige diretamente a Arlindo lembrando dos sambas que ele já compôs para o Império ("Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar / O show do artista vai continuar / Morando nos sambas que você fez pra mim / Imperiano sim!"). A seguir, o samba faz referência a filha de Arlindo, Flora Cruz, e a esposa do cantor, a ex porta-bandeira Babi Cruz ("No verso que aflora / Giram os sonhos da porta-bandeira"). O samba também lembra as composições românticas de Arlindo, que se definia como um "batuqueiro do amor"; e aponta que o Morro da Serrinha, lugar de origem do Império Serrano, será pra sempre o lugar de Arlindo ("O amor de Orfeu melodia namora / Serrinha é teu canto pra vida inteira"). O segundo refrão do samba repete a expressão "dagô, dagô" e saúda Ogum, orixá sincretizado com São Jorge, padroeiro do Império Serrano ("Dagô, dagô, é a lua de Aruanda / A espada é de guerra e Ogum vence demanda"). A terceira estrofe começa fazendo referência à música "O Bem", mais um sucesso do compositor. Em seguida, evoca o coro do público e cita o "reizinho", um dos apelidos do Império ("Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar laiá laiá laiá / Receba a gratidão, Reizinho desse chão, aqui é o teu lugar"). A seguir, o samba faz referência ao samba-enredo de 1996 do Império Serrano, composto por Arlindo Cruz ("Uma porção de fé... O filho do verde esperança nos conduz") e conclui unindo a resistência quilombola (uma das acepções do termo "zambi" é líder de quilombo) com a nobreza da corte do Império ("Zambi da Coroa Imperial, abiaxé, Arlindo Cruz"). No trecho, "abiaxé" é aquele que recebeu ainda na barriga da mãe os sacrifícios de uma iniciação ou obrigação no Candomblé, como foi o caso de Arlindo. O refrão central do samba convida o público a bater com a palma das mãos, como numa roda de samba ou num ritual de Umbanda. O refrão ainda saúda São Jorge, padroeiro do Império, e Xangô santo "de cabeça" de Arlindo; além de Exu ("Laroyê") e Oxalá ("Epa Babá"). Também celebra a união entre o alujá, toque para Xangô, com o agogô, instrumento característico da bateria da escola ("Firma na palma da mão, tem alujá e agogô / Império de Jorge, oxê de Xangô / Laroyê! Epa Babá! / Há de roncar meu tambor / O verso de Arlindo, morada do amor")..
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Interpretado por Ito Melodia, o samba homenageia o cantor e compositor Arlindo Cruz. Arlindinho, filho de Arlindo, e Sombrinha, compositor do samba e parceiro musical de Arlindo, participam do início da gravação. A letra da obra foi desenvolvida formando um acróstico, no qual as primeiras letras de cada verso, lidas verticalmente, resultam no nome completo do homenageado: Arlindo Domingos da Cruz Filho. Os primeiros versos do samba fazem referência ao partido alto, estilo de samba praticado por Arlindo, e ao cantor e compositor Candeia, padrinho musical de Arlindo. Em 1975, o jovem Arlindo Cruz participou como cavaquinista da gravação do disco "Samba de Roda", de Candeia. O trecho também cita a composição "Sambista Perfeito", que deu nome ao álbum de Arlindo lançado em 2007 ("Acorde partideiro sem igual, nascia então, um samba do seu jeito / Reluz feito Candeia, imortal, o compositor, sambista perfeito"). Em seguida, o samba lembra que Arlindo cresceu como músico e compositor nos pagodes da quadra do Cacique de Ramos, onde foi formado o grupo Fundo de Quintal, do qual ele fez parte. O samba também cita a música "Lição de Malandragem", primeira composição de Arlindo a ser gravada, e o dueto com Sombrinha, que rendeu cinco álbuns ("Levada de tantan, banjo e repique, poesia de um Cacique, malandragem deu lição / Inspiração de ventre ancestral, o dueto, a patente vem do fundo do quintal"). A estrofe encerra listando lugares cantados por Arlindo, com referência a duas músicas suas, "Meu Nome É Favela" e "Meu Lugar" ("Na boêmia, no subúrbio, na viela... O seu nome é favela: Madureira"). No primeiro refrão do samba, em alusão a religiosidade de Arlindo e sua devoção a Xangô, o orixá da justiça, "Dagô" é um pedido de licença em iorubá; e "Obá Kaô" é a saudação a Xangô ("Dagô, dagô, saravá, Obá kaô / O brado que traz justiça, faz a vida recompor"). A segunda estrofe começa se referindo às mensagens de esperança dos sambas de Arlindo, dois deles citados no trecho: "Fim da Tristeza" e "O Show Tem que Continuar". Em seguida, a letra se dirige diretamente a Arlindo lembrando dos sambas que ele já compôs para o Império ("Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar / O show do artista vai continuar / Morando nos sambas que você fez pra mim / Imperiano sim!"). A seguir, o samba faz referência a filha de Arlindo, Flora Cruz, e a esposa do cantor, a ex porta-bandeira Babi Cruz ("No verso que aflora / Giram os sonhos da porta-bandeira"). O samba também lembra as composições românticas de Arlindo, que se definia como um "batuqueiro do amor"; e aponta que o Morro da Serrinha, lugar de origem do Império Serrano, será pra sempre o lugar de Arlindo ("O amor de Orfeu melodia namora / Serrinha é teu canto pra vida inteira"). O segundo refrão do samba repete a expressão "dagô, dagô" e saúda Ogum, orixá sincretizado com São Jorge, padroeiro do Império Serrano ("Dagô, dagô, é a lua de Aruanda / A espada é de guerra e Ogum vence demanda"). A terceira estrofe começa fazendo referência à música "O Bem", mais um sucesso do compositor. Em seguida, evoca o coro do público e cita o "reizinho", um dos apelidos do Império ("Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar laiá laiá laiá / Receba a gratidão, Reizinho desse chão, aqui é o teu lugar"). A seguir, o samba faz referência ao samba-enredo de 1996 do Império Serrano, composto por Arlindo Cruz ("Uma porção de fé... O filho do verde esperança nos conduz") e conclui unindo a resistência quilombola (uma das acepções do termo "zambi" é líder de quilombo) com a nobreza da corte do Império ("Zambi da Coroa Imperial, abiaxé, Arlindo Cruz"). No trecho, "abiaxé" é aquele que recebeu ainda na barriga da mãe os sacrifícios de uma iniciação ou obrigação no Candomblé, como foi o caso de Arlindo. O refrão central do samba convida o público a bater com a palma das mãos, como numa roda de samba ou num ritual de Umbanda. O refrão ainda saúda São Jorge, padroeiro do Império, e Xangô santo "de cabeça" de Arlindo; além de Exu ("Laroyê") e Oxalá ("Epa Babá"). Também celebra a união entre o alujá, toque para Xangô, com o agogô, instrumento característico da bateria da escola ("Firma na palma da mão, tem alujá e agogô / Império de Jorge, oxê de Xangô / Laroyê! Epa Babá! / Há de roncar meu tambor / O verso de Arlindo, morada do amor")..